quarta-feira, junho 23, 2004
Hoje...
Sentes-te abatida, angustiada, por um trabalho crescente, por uma liberdade condicionada.
Quero sair daqui, voar até ti. Confortar-te. Acalmar-te. Mas estou preso... uma cadeira, um teclado, preso a um esforço mecânico diário do labor.
Não posso ter-te a meu lado, mas ao olhar o que te afecta não fica escondido.
Dormente...
Deixo o tempo correr por entre os dedos, para que com eles possa entrelaçar um sorriso no teu rosto.
Nesse momento já estaremos juntos...
Talvez possamos ver o luar... livres do trabalho, das inquietações... livres.
Sentir-te animar, reanimar o brilho no teu coração... sussurrar segredos.
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