
1928 - Rene Magritte
You're the only one who cannot forgive yourself, Makes much more sense to live in the present tense...
O Amor cura muitos dos males deste mundo...
... infelizmente a gastroenterite não é um deles!
A Constituição da República Portuguesa aprovada em 1975 e
actualizada em 2004, essa malandra, tem o desplante de afirmar estas
barbaridades:
Art 2º: A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa”
(...)
Art. 38º: (Liberdade de imprensa e meios de comunicação social)
1. É garantida a liberdade de imprensa.
(…)
6. A estrutura e o funcionamento dos meios de comunicação social do sector público devem salvaguardar a sua independência perante o Governo, a Administração e os demais poderes públicos, bem como assegurar a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião.
"Um jornal pode ser muito mais que um jornal. Pode ser, sobretudo, um
organizador colectivo."
No meio do stress de impostos e declarações electrónicas, a minha mente foi invadida de recordações do meu Avô. Aquela pessoa que me ensinou a jogar à bisca dos três, das horas infindáveis que passamos a jogar à sueca (sem nunca o conseguir vencer), de estar sempre a reclamar que não conseguia dormir (quando quem estava no quarto ao lado é que não conseguia... com o barulho do ressonar do “velho”). E de quando dava futebol na televisão, ele perguntar sempre “é o Benfica?” e eu ter de estar a explicar “não avô, o benfica foi ontem...”.
Não sei se já alguma vez tinha aqui escrito algo sobre o meu Avô, mas apeteceu-me. Não sei se por não conseguir disfarçar este sorriso estupido com que estou ou se por este nó que sinto na garganta...
Foi com ele que aprendi o significado de mortalidade. “Ninguém vive para sempre”.
Um grande Beijo Avô, onde quer que estejas.